Cantando na Chuva
- SAUDE&LIVROS Fomm
- 22 de set.
- 1 min de leitura
por Isabel Fomm de Vasconcellos Caetano.

Pra variar, passei o fim de semana faxinando a casa. Pó e vassoura, todos os dias. Aspirador e panos e águas a cada 4 dias, no mínimo. O que foi isso? O resultado de 48 dias de clima de deserto na cidade de São Paulo, com umidade relativa do ar batendo o record de 20%, em muitas ocasiões.
Aqui, no 20.andar, a poeira vem quase sem aquele pó gosmento e preto da poluição, mas mesmo assim, vem...
Ontem foi o dia de faxinar nas alturas... Alto dos armários, banners dos lançamentos dos meus livros, pendurados nas paredes, quadros altos, estantes altas, etc. etc.
Quando ficou tudo pronto, despencou a primeira chuva. Forte e rápida. E hoje amanheceu chovendo! Graças a Deus! Essa secura estava me fazendo bem mal. Philip e Elizabeth iam toda hora à fontezinha deles, se jogavam debaixo de qualquer torneira aberta, tadinhos, tão lindos e tão secos estavam então!

Com uma alegria de Primavera, saí logo de manhã e fui caminhar na Paulista, debaixo do maior toró! Uma grande felicidade me molhar e sentir a umidade de volta! Cheiro de terra molhada... que beleza! Benvinda Nova Estação!
Por chuvas e umidade sem enchentes, por represas cheias, pela derrubada da vergonhosa anistia a golpistas e da inconcebível blindagem de bandidos congressistas.
Bel, 2025, setembro, 22
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