Verdadeira demais para ser ficção, a gente pensa enquanto assiste.

Lá embaixo, na avenida, a indestinguível gritaria de mais algum protesto, que não sei do que se trata.

Estamos num momento em que a casa está caindo, no Planeta.

Vivíamos viajando a trabalho, tínhamos ótimos programas de TV patrocinados por empresas excelentes.

Todas as mais belas canções de amor trazem você de volta, pra fora do meu coração (porque dentro dele você sempre está).

Lhe dê, em sonhos, um beijo, daqueles super sensuais e cheios de amor, e lhe dê um pouco da alegria que ela perdeu com a sua morte.

- Será que ele está naquela lista? - Que lista, mãe?  - Na lista dos mortos vivos.

você me tirou do meu mundinho de ilusões. E eu te tirei da arrogância!

Uma barata pode viver até uma semana sem cabeça. (não é tão surpreendente. Conheci muita gente que vive a vida inteira sem cabeça).

O maravilhoso e festejado fogão virou apenas um trambolho inútil, ocupando um espaço imenso na cozinha do apartamento.

- Olha, amor, estou usando as roupas da minha avó.

Diná nos deixou no começo de 2003. Mas estará para sempre ligada ao desenvolvimento das artes plásticas no Brasil.

sempre me perguntam porque eu jamais deixo de usar uma flor na lapela

Se eu tivesse certeza de que, no céu, te encontraria... Bom, aí talvez quisesse que a morte afinal me levasse.

Fui “nomeada” pelo síndico do nosso condomínio, como a Guardiã dos Jardins.

Sempre fico me perguntando como as joaninhas e esses pequenos bichos conseguem chegar aqui em cima para virem morrer perto de mim.

No reino das desigualdades econômico-sociais apenas a morte tem sido um direito de todos.

os grandes pingos que batiam na janela deixavam um rastro d'água, como cobras, na superfície do vidro, ao invés de gotas.

Mas Zercs era ainda mais solitário. Quando estava lá pelas bandas da Av. Paulista (Ah, pensou que não tinha urubu na Paulista? Enganou-se)

Os pássaros brotavam das árvores. E as flores brilhavam como estrelas.